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25 DE NOVEMBRO: DIA INTERNACIONAL DA NÃO-VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

 

“A data de 25 de novembro é muito importante na luta por uma sociedade justa e igualitária: é o Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher, iniciando os ‘16 dias de ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher’”, destaca a deputada estadual Luciane Carminatti, coordenadora da Bancada Feminina da Assembleia Legislativa.

 
Nos últimos meses, a parlamentar percorreu todas as regiões do estado, debatendo em seminários regionais exatamente o tema. Onze municípios sediaram os encontros realizados em parceria com a Escola do Legislativo da Alesc e com o Movimento de Mulheres Camponesas de SC: Guarujá do Sul, Lages, Iporã do Oeste, Mafra, Caçador, Orleans, Ipumirim, Ipuaçu, Campos Novos, Blumenau, Chapecó.

 
“Dialogamos diretamente com mais de duas mil pessoas, mobilizando a sociedade catarinense no enfrentamento ao quadro atual que coloca Santa Catarina entre os Estados mais violentos do país para as mulheres”, avalia Luciane. No início de 2018, mas dois grandes seminários serão realizados em Joinville e Florianópolis.

 
Os seminários resultaram em ações concretas, entre as quais a mobilização pela estruturação das delegacias da mulher e a integração das redes de atendimento e de proteção à mulher, novas propostas de leis e processos formativos, principalmente para quem atua diretamente nos casos. “Trabalhamos a formação de coletivos regionais fortalecidos e dispostos a agir localmente, exigindo políticas públicas, promovendo ações e ampliando o enfrentamento à violência”, afirma a coordenadora da Bancada Feminina.

Hoje a grande maioria dos municípios catarinenses ainda não implantou o Conselho de Direitos da Mulher. “As prefeituras precisam assumir essa responsabilidade, e a sociedade civil agir na pressão e compromisso”, enfatiza a deputada.

 
SOBRE A CAMPANHA

No Brasil, a campanha dos 16 dias de ativismo começou as atividades em 20 de novembro, ”Dia da Consciência Negra”, justamente para enfatizar a violência ainda maior sofrida pelas mulheres negras. Durante o período da campanha, que vai até 10 de dezembro, “Dia Internacional dos Direitos Humanos”, e incluindo o dia 6 de dezembro, “Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, acontecem atividades de reflexão, denúncia e debate sobre o tema em mais de 160 países.

 

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25 DE NOVEMBRO: DIA INTERNACIONAL DA NÃO-VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

 

“A data de 25 de novembro é muito importante na luta por uma sociedade justa e igualitária: é o Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher, iniciando os ‘16 dias de ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher’”, destaca a deputada estadual Luciane Carminatti, coordenadora da Bancada Feminina da Assembleia Legislativa.

 
Nos últimos meses, a parlamentar percorreu todas as regiões do estado, debatendo em seminários regionais exatamente o tema. Onze municípios sediaram os encontros realizados em parceria com a Escola do Legislativo da Alesc e com o Movimento de Mulheres Camponesas de SC: Guarujá do Sul, Lages, Iporã do Oeste, Mafra, Caçador, Orleans, Ipumirim, Ipuaçu, Campos Novos, Blumenau, Chapecó.

 
“Dialogamos diretamente com mais de duas mil pessoas, mobilizando a sociedade catarinense no enfrentamento ao quadro atual que coloca Santa Catarina entre os Estados mais violentos do país para as mulheres”, avalia Luciane. No início de 2018, mas dois grandes seminários serão realizados em Joinville e Florianópolis.

 
Os seminários resultaram em ações concretas, entre as quais a mobilização pela estruturação das delegacias da mulher e a integração das redes de atendimento e de proteção à mulher, novas propostas de leis e processos formativos, principalmente para quem atua diretamente nos casos. “Trabalhamos a formação de coletivos regionais fortalecidos e dispostos a agir localmente, exigindo políticas públicas, promovendo ações e ampliando o enfrentamento à violência”, afirma a coordenadora da Bancada Feminina.

Hoje a grande maioria dos municípios catarinenses ainda não implantou o Conselho de Direitos da Mulher. “As prefeituras precisam assumir essa responsabilidade, e a sociedade civil agir na pressão e compromisso”, enfatiza a deputada.

 
SOBRE A CAMPANHA

No Brasil, a campanha dos 16 dias de ativismo começou as atividades em 20 de novembro, ”Dia da Consciência Negra”, justamente para enfatizar a violência ainda maior sofrida pelas mulheres negras. Durante o período da campanha, que vai até 10 de dezembro, “Dia Internacional dos Direitos Humanos”, e incluindo o dia 6 de dezembro, “Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, acontecem atividades de reflexão, denúncia e debate sobre o tema em mais de 160 países.

 

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