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DEPUTADA LUCIANE APOIA VIGÍLIA “DIAS DE FOME CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA”

 

“Quem alimenta o Brasil exige respeito”. A deputada estadual Luciane Carminatti ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão desta terça-feira (12), para defender os atos dos trabalhadores do campo e da cidade que ocupam o Congresso Nacional e as Casas Legislativas de vários estado contra a reforma da previdência.

 

No parlamento catarinense, representantes do Movimento das Mulheres Camponesas (MMC), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Movimento das Trabalhadoras e dos Trabalhadores por Direitos (MTD) iniciaram nesta terça a vigília “Dias de fome contra a reforma da previdência”. A manifestação ocorre até que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016 seja retirada da pauta de votação na Câmara federal.

 

 

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A deputada explica que o ato na Assembleia ocorre em solidariedade aos trabalhadores e trabalhadoras que estão em greve de fome há uma semana em Brasília e também para cobrar dos deputados estaduais para que se posicionem e pressionem os deputados federais a votarem contra a reforma da previdência.

 

 

“São necessários atos extremos contra essa proposta extrema que deixará milhares de trabalhadores e trabalhadoras sem aposentadoria”, afirma Luciane.

 

 

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Segundo ela, o governo está comprando apoio para aprovar uma proposta que castiga a população de menor renda, enquanto concede benefícios aos bancos e aos grandes empresários. “O governo chama os deputados e negocia: se vota a favor, tem cargo e emenda. É a velha política clientelista que precisa ser enterrada neste país. Na mesma linha, a renúncia fiscal chega a R$ 400 bi em 2017 e supera gastos com saúde e educação”, enfatizou, citando dados da Receita Federal.

 

 

Luciane pediu o apoio de todas as categorias do setor público e privado para que pressionem seus representantes a votarem contra a previdência, especialmente contra as duas medidas que inviabilizam a aposentadoria dos trabalhadores: a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens e 40 anos de contribuição para aposentadoria integral.

 

 

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DEPUTADA LUCIANE APOIA VIGÍLIA “DIAS DE FOME CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA”

 

“Quem alimenta o Brasil exige respeito”. A deputada estadual Luciane Carminatti ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão desta terça-feira (12), para defender os atos dos trabalhadores do campo e da cidade que ocupam o Congresso Nacional e as Casas Legislativas de vários estado contra a reforma da previdência.

 

No parlamento catarinense, representantes do Movimento das Mulheres Camponesas (MMC), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Movimento das Trabalhadoras e dos Trabalhadores por Direitos (MTD) iniciaram nesta terça a vigília “Dias de fome contra a reforma da previdência”. A manifestação ocorre até que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016 seja retirada da pauta de votação na Câmara federal.

 

 

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A deputada explica que o ato na Assembleia ocorre em solidariedade aos trabalhadores e trabalhadoras que estão em greve de fome há uma semana em Brasília e também para cobrar dos deputados estaduais para que se posicionem e pressionem os deputados federais a votarem contra a reforma da previdência.

 

 

“São necessários atos extremos contra essa proposta extrema que deixará milhares de trabalhadores e trabalhadoras sem aposentadoria”, afirma Luciane.

 

 

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Segundo ela, o governo está comprando apoio para aprovar uma proposta que castiga a população de menor renda, enquanto concede benefícios aos bancos e aos grandes empresários. “O governo chama os deputados e negocia: se vota a favor, tem cargo e emenda. É a velha política clientelista que precisa ser enterrada neste país. Na mesma linha, a renúncia fiscal chega a R$ 400 bi em 2017 e supera gastos com saúde e educação”, enfatizou, citando dados da Receita Federal.

 

 

Luciane pediu o apoio de todas as categorias do setor público e privado para que pressionem seus representantes a votarem contra a previdência, especialmente contra as duas medidas que inviabilizam a aposentadoria dos trabalhadores: a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens e 40 anos de contribuição para aposentadoria integral.

 

 

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