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Deputada Luciane Carminatti repudia demolição de escola dentro de comunidade quilombola

No dia 1º de abril, a Escola de Educação Básica José Faria Neto, localizada na Comunidade Remanescente do Quilombo Invernada dos Negros, em Campos Novos, foi demolida. A deputada estadual, Luciane Carminatti (PT), buscou explicações junto à Secretaria de Estado da Educação e à comunidade.

Para a parlamentar, a empresa que demoliu agiu de forma arbitrária ao derrubar um prédio público. “Por isso, vamos protocolar um pedido de providências ao Ministério Público, visto que a comunidade quilombola tem vínculo com aquele espaço de educação. A educação aos quilombolas representa a garantia de direitos, dignidade e respeito”, explica.

Na próxima segunda-feira (05), a presidente da Comissão de Educação da Alesc vai protocolar ainda uma segunda ação, esta junto à SED, pela construção de uma escola pública estadual dentro do território da comunidade. “Sempre que uma escola é fechada, o prédio é repassado à comunidade para utilizar de forma comunitária. A brutalidade que foi a demolição deste investimento público revela a falta de civilidade e respeito com as pessoas, portanto quem autorizou a demolição precisa ser responsabilizado”, ressalta a deputada Luciane.

Escola virou escombros

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Deputada Luciane Carminatti repudia demolição de escola dentro de comunidade quilombola

No dia 1º de abril, a Escola de Educação Básica José Faria Neto, localizada na Comunidade Remanescente do Quilombo Invernada dos Negros, em Campos Novos, foi demolida. A deputada estadual, Luciane Carminatti (PT), buscou explicações junto à Secretaria de Estado da Educação e à comunidade.

Para a parlamentar, a empresa que demoliu agiu de forma arbitrária ao derrubar um prédio público. “Por isso, vamos protocolar um pedido de providências ao Ministério Público, visto que a comunidade quilombola tem vínculo com aquele espaço de educação. A educação aos quilombolas representa a garantia de direitos, dignidade e respeito”, explica.

Na próxima segunda-feira (05), a presidente da Comissão de Educação da Alesc vai protocolar ainda uma segunda ação, esta junto à SED, pela construção de uma escola pública estadual dentro do território da comunidade. “Sempre que uma escola é fechada, o prédio é repassado à comunidade para utilizar de forma comunitária. A brutalidade que foi a demolição deste investimento público revela a falta de civilidade e respeito com as pessoas, portanto quem autorizou a demolição precisa ser responsabilizado”, ressalta a deputada Luciane.

Escola virou escombros

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