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NOTA PÚBLICA SOBRE DISCUSSÃO DE GÊNERO NA BASE COMUM CURRICULAR DO TERRITÓRIO CATARINENSE

NOTA PÚBLICA SOBRE DISCUSSÃO DE GÊNERO NA BASE CURRICULAR DO TERRITÓRIO CATARINENSE

 

Professora há mais de trinta anos, deputada estadual e presidente da comissão de educação da Assembleia Legislativa, venho a público lamentar que mais uma vez a discussão de gênero volte à tona por um viés de preconceitos e desinformação.

 

Desse modo, conclamo todos os cidadãos catarinenses a buscarem informação isenta, inteirando-se do fato da Base Curricular Comum do Território Catarinense trazer uma única vez o termo “identidade de gênero”, no componente curricular Ciências da Natureza, do 8º ano do Ensino Fundamental. 

 

O objetivo é contemplar o ensino da organização e do funcionamento do corpo humano, das modificações físicas e emocionais que acompanham a adolescência e do impacto que elas podem trazer à autoestima e à segurança dos indivíduos.

 

Destaco ainda que tal inserção é resultado de uma construção coletiva, que envolveu mais de 500 profissionais da Educação e foi aprovada pelo Conselho Estadual de Educação, a partir de um debate técnico e científico sobre os conhecimentos necessários aos estudantes catarinenses, o qual acompanhei de perto.

 

Por fim, manifesto o desejo de ver essa mobilização de colegas deputados e do Poder Executivo aplicadas às questões mais urgentes e mais caras à rede básica de educação, quais sejam: o descumprimento do plano de educação pelo percentual de temporários superior ao de efetivos no quadro do magistério; os salários de professores sem reajuste e abaixo do piso nacional e a alta taxa de evasão do ensino médio no nosso estado.  

 

Luciane Carminatti
Deputada Estadual

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NOTA PÚBLICA SOBRE DISCUSSÃO DE GÊNERO NA BASE COMUM CURRICULAR DO TERRITÓRIO CATARINENSE

NOTA PÚBLICA SOBRE DISCUSSÃO DE GÊNERO NA BASE CURRICULAR DO TERRITÓRIO CATARINENSE

 

Professora há mais de trinta anos, deputada estadual e presidente da comissão de educação da Assembleia Legislativa, venho a público lamentar que mais uma vez a discussão de gênero volte à tona por um viés de preconceitos e desinformação.

 

Desse modo, conclamo todos os cidadãos catarinenses a buscarem informação isenta, inteirando-se do fato da Base Curricular Comum do Território Catarinense trazer uma única vez o termo “identidade de gênero”, no componente curricular Ciências da Natureza, do 8º ano do Ensino Fundamental. 

 

O objetivo é contemplar o ensino da organização e do funcionamento do corpo humano, das modificações físicas e emocionais que acompanham a adolescência e do impacto que elas podem trazer à autoestima e à segurança dos indivíduos.

 

Destaco ainda que tal inserção é resultado de uma construção coletiva, que envolveu mais de 500 profissionais da Educação e foi aprovada pelo Conselho Estadual de Educação, a partir de um debate técnico e científico sobre os conhecimentos necessários aos estudantes catarinenses, o qual acompanhei de perto.

 

Por fim, manifesto o desejo de ver essa mobilização de colegas deputados e do Poder Executivo aplicadas às questões mais urgentes e mais caras à rede básica de educação, quais sejam: o descumprimento do plano de educação pelo percentual de temporários superior ao de efetivos no quadro do magistério; os salários de professores sem reajuste e abaixo do piso nacional e a alta taxa de evasão do ensino médio no nosso estado.  

 

Luciane Carminatti
Deputada Estadual

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