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PARLAMENTO JOVEM: LUCIANE DEFENDE PROTAGONISMO DA MULHER NA POLÍTICA

 

“Certa vez, ao ser convidada para compor uma mesa de honra só com homens, fui anunciada da seguinte maneira: ‘Para embelezar a mesa, a Deputada Luciane Carminatti’. Como não poderia deixar de ser, iniciei a minha fala rebatendo diretamente: ‘Vejam bem, esta mulher que está aqui não é um vaso de flor. Não estou aqui para embelezar, estou aqui como deputada e mulher política’”, contou a deputada estadual e coordenadora da bancada feminina da Assembleia Legislativa, Luciane Carminatti. Na manhã desta quinta-feira (13), ela palestrou sobre a participação das mulheres na política para 40 estudantes de diferentes regiões do estado que integram o Parlamento Jovem, um projeto da Escola do Legislativo que pretende incentivar a participação política da juventude.

 

 

Na mesa de debates, Luciane esteve ao lado de outras mulheres influentes no meio político: Vera Fermiano (militante do movimento negro, coordenadora do Núcleo de Promoção e Inclusão Social da Escola e Presidenta da Casa da Mulher Catarina), Pâmela Belchior (acadêmica de Direito e uma das estagiárias do Programa Antonieta de Barros da Assembleia Legislativa), Alciléia Medeiros Cardoso (gestora do Núcleo de Educação para a Cidadania da Escola do Legislativo) e Marlene Fengler (coordenadora da Escola do Legislativo).

 
Coordenadora da bancada feminina da Assembleia Legislativa, a deputada Luciane fez uso das suas próprias vivências para refletir sobre que significa ser uma mulher atuante no meio político. “Atualmente, as mulheres ocupam apenas 14% dos cargos eletivos. Na Alesc, entre 40 parlamentares, somos em três deputadas. São números que evidenciam o quanto a política ainda é um meio profundamente excludente e intimidador para as mulheres. É uma realidade que atuamos para mudar com resistência e lutas diárias”, destaca a parlamentar.

 

 

Segundo Luciane, é essencial suscitar esse debate entre os jovens, especialmente quem tem a oportunidade de vivenciar de perto o cotidiano do Parlamento. “Precisamos esclarecer de vez que a política é um espaço de transformação social e que, portanto, não apenas pode, mas deve ser ocupado pelas mulheres, com vez e voz para as lutas por igualdade, por direitos e por avanços sociais que contemplem todos nós”, finaliza Luciane.

 

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PARLAMENTO JOVEM: LUCIANE DEFENDE PROTAGONISMO DA MULHER NA POLÍTICA

 

“Certa vez, ao ser convidada para compor uma mesa de honra só com homens, fui anunciada da seguinte maneira: ‘Para embelezar a mesa, a Deputada Luciane Carminatti’. Como não poderia deixar de ser, iniciei a minha fala rebatendo diretamente: ‘Vejam bem, esta mulher que está aqui não é um vaso de flor. Não estou aqui para embelezar, estou aqui como deputada e mulher política’”, contou a deputada estadual e coordenadora da bancada feminina da Assembleia Legislativa, Luciane Carminatti. Na manhã desta quinta-feira (13), ela palestrou sobre a participação das mulheres na política para 40 estudantes de diferentes regiões do estado que integram o Parlamento Jovem, um projeto da Escola do Legislativo que pretende incentivar a participação política da juventude.

 

 

Na mesa de debates, Luciane esteve ao lado de outras mulheres influentes no meio político: Vera Fermiano (militante do movimento negro, coordenadora do Núcleo de Promoção e Inclusão Social da Escola e Presidenta da Casa da Mulher Catarina), Pâmela Belchior (acadêmica de Direito e uma das estagiárias do Programa Antonieta de Barros da Assembleia Legislativa), Alciléia Medeiros Cardoso (gestora do Núcleo de Educação para a Cidadania da Escola do Legislativo) e Marlene Fengler (coordenadora da Escola do Legislativo).

 
Coordenadora da bancada feminina da Assembleia Legislativa, a deputada Luciane fez uso das suas próprias vivências para refletir sobre que significa ser uma mulher atuante no meio político. “Atualmente, as mulheres ocupam apenas 14% dos cargos eletivos. Na Alesc, entre 40 parlamentares, somos em três deputadas. São números que evidenciam o quanto a política ainda é um meio profundamente excludente e intimidador para as mulheres. É uma realidade que atuamos para mudar com resistência e lutas diárias”, destaca a parlamentar.

 

 

Segundo Luciane, é essencial suscitar esse debate entre os jovens, especialmente quem tem a oportunidade de vivenciar de perto o cotidiano do Parlamento. “Precisamos esclarecer de vez que a política é um espaço de transformação social e que, portanto, não apenas pode, mas deve ser ocupado pelas mulheres, com vez e voz para as lutas por igualdade, por direitos e por avanços sociais que contemplem todos nós”, finaliza Luciane.

 

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