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CARMINATTI DEFENDE IGUALDADE NO REPASSE DE RECURSOS AO HOSPITAL REGIONAL DO OESTE

A deputada estadual Luciane Carminatti esteve em reunião, nesta segunda-feira, dia 20, com a direção da Associação Hospitalar Lenoir Vargas Ferreira, entidade filantrópica que administra o Hospital Regional do Oeste (HRO), para tratar de projetos futuros, entre eles a ampliação do espaço que abrigará os residentes do curso de Medicina da região de Chapecó. Participaram do encontro o presidente da Associação, Severino Teixeira da Silva Filho, o presidente do Conselho de Administração, Gelson Dalla Costa, e ainda o secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Chapecó, Américo do Nascimento Junior.

HRO

 

Luciane coordena o Grupo de Infraestrutura para instalação do curso de Medicina da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e articulou o repasse de R$ 500 mil para a elaboração do projeto de construção de nova ala em anexo ao Hospital, onde atuarão estudantes dos cursos de Medicina e Enfermagem da UFFS, Unochapecó e Udesc. “Precisamos planejar em conjunto ações que garantam a viabilidade dos projetos, aliando formação profissional, estrutura e equipamentos necessários para atender a população”, enfatiza.

 

 

No entanto, a deputada lamenta que o HRO – responsável pelo atendimento a 1,5 milhões de pacientes do oeste de SC – receba um valor significativamente inferior ao que recebem outros hospitais de porte semelhante nas demais regiões catarinenses. Um dos casos é Joinville, que concentra repasse de aproximadamente R$ 15 milhões, quase o dobro do que recebe o regional de Chapecó, e um atendimento que equivale a 60% da produtividade do HRO. “Há muita desigualdade no trato do repasse dos recursos públicos. O oeste catarinense sempre recebe menos do Estado e com atrasos”, lamenta.

 

 

O Hospital Regional enfrenta dificuldades para gerenciar as políticas de saúde hospitalar. Mesmo que tenha ampliado o número de cirurgias para uma média de 1.400/mês e de internações para 1.800/mês e reduzido a média do tempo de internação dos pacientes de 5,2 dias para 3,7 dias – buscando a gestão eficaz – o HRO precisa de maior aporte de recursos do Estado e do Governo Federal e também da união de forças políticas para continuar como referência no atendimento e tratamentos de diversas especialidades médicas.

 

 

“Vamos buscar apoio de instituições e parlamentares da nossa região, pois queremos que o Hospital Regional tenha todas as condições de contribuir na formação dos novos profissionais e de continuar proporcionando atendimento de qualidade à nossa população”, defende Luciane.

 

 

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CARMINATTI DEFENDE IGUALDADE NO REPASSE DE RECURSOS AO HOSPITAL REGIONAL DO OESTE

A deputada estadual Luciane Carminatti esteve em reunião, nesta segunda-feira, dia 20, com a direção da Associação Hospitalar Lenoir Vargas Ferreira, entidade filantrópica que administra o Hospital Regional do Oeste (HRO), para tratar de projetos futuros, entre eles a ampliação do espaço que abrigará os residentes do curso de Medicina da região de Chapecó. Participaram do encontro o presidente da Associação, Severino Teixeira da Silva Filho, o presidente do Conselho de Administração, Gelson Dalla Costa, e ainda o secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Chapecó, Américo do Nascimento Junior.

HRO

 

Luciane coordena o Grupo de Infraestrutura para instalação do curso de Medicina da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e articulou o repasse de R$ 500 mil para a elaboração do projeto de construção de nova ala em anexo ao Hospital, onde atuarão estudantes dos cursos de Medicina e Enfermagem da UFFS, Unochapecó e Udesc. “Precisamos planejar em conjunto ações que garantam a viabilidade dos projetos, aliando formação profissional, estrutura e equipamentos necessários para atender a população”, enfatiza.

 

 

No entanto, a deputada lamenta que o HRO – responsável pelo atendimento a 1,5 milhões de pacientes do oeste de SC – receba um valor significativamente inferior ao que recebem outros hospitais de porte semelhante nas demais regiões catarinenses. Um dos casos é Joinville, que concentra repasse de aproximadamente R$ 15 milhões, quase o dobro do que recebe o regional de Chapecó, e um atendimento que equivale a 60% da produtividade do HRO. “Há muita desigualdade no trato do repasse dos recursos públicos. O oeste catarinense sempre recebe menos do Estado e com atrasos”, lamenta.

 

 

O Hospital Regional enfrenta dificuldades para gerenciar as políticas de saúde hospitalar. Mesmo que tenha ampliado o número de cirurgias para uma média de 1.400/mês e de internações para 1.800/mês e reduzido a média do tempo de internação dos pacientes de 5,2 dias para 3,7 dias – buscando a gestão eficaz – o HRO precisa de maior aporte de recursos do Estado e do Governo Federal e também da união de forças políticas para continuar como referência no atendimento e tratamentos de diversas especialidades médicas.

 

 

“Vamos buscar apoio de instituições e parlamentares da nossa região, pois queremos que o Hospital Regional tenha todas as condições de contribuir na formação dos novos profissionais e de continuar proporcionando atendimento de qualidade à nossa população”, defende Luciane.

 

 

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