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LUCIANE DIZ QUE COOPERATIVAS DE CRÉDITO SOLIDÁRIO ENSINAM NOVA MANEIRA DE UTILIZAR RECURSOS

 

A deputada estadual Luciane Carminatti (PT/SC) destacou, hoje (05), no Plenário da Assembleia Legislativa, a importância do cooperativismo de crédito solidário, como instrumento de transformação social da humanidade. Ela participou ontem (04) do 1º Seminário Internacional do Cooperativismo de Crédito Solidário, na comunidade de Colônia Bacia, em Chapecó. “Debatemos o papel das organizações no âmbito do cooperativismo diante da geração de trabalho e renda. Presenciamos a rica experiência transformadora, a trajetória dos 16 anos de construção da Cresol Central Oeste, que possibilitou a milhares de agricultores e cidadãos urbanos o acesso ao crédito”, relatou.

 

 

Luciane disse que a diferença do sistema tradicional para o cooperativismo solidário é que este último trabalha não só com a possibilidade de acesso ao crédito aos agricultores familiares. Orienta também o que produzir, para quem e de que forma, individual ou coletiva. “As organizações da economia solidária estimulam uma nova forma de pensar a utilização do dinheiro. Você pode ter acesso ao crédito, produzir em grande escala, utilizar muito veneno e ter lucro.”

 

 

A Cresol defende recursos para os agricultores familiares pensando uma produção orgânica, agroecológica, redimensionando inclusive as relações no ambiente da propriedade. “Pressupõe uma sociedade não voltada apenas para a busca e submissão ao capital, ao mercado, ao juro e ao dinheiro. Tem como foco central a capacidade e a necessidade da pessoa, do ser humano”, resumiu a deputada.

 

 

No seminário, estiveram presentes autoridades, lideranças, entidades e instituições do Brasil, México, Argentina e Alemanha. “O Brasil tem muito que ensinar sobre a organização dos agricultores familiares e a ousadia de pensar o crédito subsidiado solidário, mas os nossos irmãos da América Latina e do mundo todo também têm experiências muito significativas de autogestão e de organização da propriedade numa lógica mais coletiva. Participamos e saímos com a convicção de que este é o grande caminho”, disse.

 

 

Segundo Luciane, outra diferença do sistema Cresol para o sistema convencional de crédito é o fortalecimento do viés da economia solidária, que não tem patrão nem empregado, mas têm pessoas, cidadãos e cooperativados com o mesmo foco e compromisso com a natureza, com a terra, com a água, com a energia, com os seus familiares e a comunidade.

 

 

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LUCIANE DIZ QUE COOPERATIVAS DE CRÉDITO SOLIDÁRIO ENSINAM NOVA MANEIRA DE UTILIZAR RECURSOS

 

A deputada estadual Luciane Carminatti (PT/SC) destacou, hoje (05), no Plenário da Assembleia Legislativa, a importância do cooperativismo de crédito solidário, como instrumento de transformação social da humanidade. Ela participou ontem (04) do 1º Seminário Internacional do Cooperativismo de Crédito Solidário, na comunidade de Colônia Bacia, em Chapecó. “Debatemos o papel das organizações no âmbito do cooperativismo diante da geração de trabalho e renda. Presenciamos a rica experiência transformadora, a trajetória dos 16 anos de construção da Cresol Central Oeste, que possibilitou a milhares de agricultores e cidadãos urbanos o acesso ao crédito”, relatou.

 

 

Luciane disse que a diferença do sistema tradicional para o cooperativismo solidário é que este último trabalha não só com a possibilidade de acesso ao crédito aos agricultores familiares. Orienta também o que produzir, para quem e de que forma, individual ou coletiva. “As organizações da economia solidária estimulam uma nova forma de pensar a utilização do dinheiro. Você pode ter acesso ao crédito, produzir em grande escala, utilizar muito veneno e ter lucro.”

 

 

A Cresol defende recursos para os agricultores familiares pensando uma produção orgânica, agroecológica, redimensionando inclusive as relações no ambiente da propriedade. “Pressupõe uma sociedade não voltada apenas para a busca e submissão ao capital, ao mercado, ao juro e ao dinheiro. Tem como foco central a capacidade e a necessidade da pessoa, do ser humano”, resumiu a deputada.

 

 

No seminário, estiveram presentes autoridades, lideranças, entidades e instituições do Brasil, México, Argentina e Alemanha. “O Brasil tem muito que ensinar sobre a organização dos agricultores familiares e a ousadia de pensar o crédito subsidiado solidário, mas os nossos irmãos da América Latina e do mundo todo também têm experiências muito significativas de autogestão e de organização da propriedade numa lógica mais coletiva. Participamos e saímos com a convicção de que este é o grande caminho”, disse.

 

 

Segundo Luciane, outra diferença do sistema Cresol para o sistema convencional de crédito é o fortalecimento do viés da economia solidária, que não tem patrão nem empregado, mas têm pessoas, cidadãos e cooperativados com o mesmo foco e compromisso com a natureza, com a terra, com a água, com a energia, com os seus familiares e a comunidade.

 

 

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