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Plenário: Previdência à prova

Aqui em Santa Catarina, o nosso governador, também do PSL, já declarou apoio incondicional à proposta de Paulo Guedes sem contrapartida. Ou seja, o que Moisés está fazendo é entregando de bandeja a sua aposentadoria, a minha aposentadoria! 

Vejam a situação: aqui, em Santa Catarina, a economia de 70% – eu repito, 70% – dos municípios é movida pelos benefícios sociais como as pensões e aposentadorias. E o governador deste estado dá carta branca para que esses valores sejam cortados sem discutir onde os valores economizados serão aplicados!

No mínimo, o que se espera do nosso Executivo é que brigue por medidas que aumentem a receita na esfera estadual e pela criação de um fundo de compensação com recursos a serem obtidos, por exemplo, com contratos no setor de petróleo. 

E eu não vou deixar de citar aqui o que os catarinenses esperam dos seus parlamentares em Brasília. É triste saber que dos 16 representantes do nosso estado no Congresso Nacional, apenas o companheiro Pedro Uczai, do Partido dos Trabalhadores, está lutando para barrar a aprovação de um proposta que traz prejuízos nítidos à população. 

Desde que Bolsonaro entregou a proposta de Paulo Guedes à Câmara, nós nos mobilizamos: milhões de brasileiros e brasileiras nas ruas mandando um recado importante aos parlamentares: salvar a previdência, sim; sacrificar o povo, não! 

Bolsonaro que se elegeu com a promessa de acabar com o que chamava de “toma lá, dá cá”, anunciou a liberação de mais de CINCO bilhões de reais em emendas numa descarada compra de votos. 

Últimas atualizações

Os deputados rejeitaram, por 334 votos a 29, o requerimento de retirada de pauta da reforma. Outros requerimentos são analisados.

Começa a orientação das bancadas para a votação dos requerimentos.

A Câmara dos Deputados retomou por volta das 11h30 desta quarta-feira (10) a análise da reforma da Previdência. A sessão estava prevista para às 10h30, conforme anunciado pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na madrugada desta quarta.

A Ordem do Dia, como é chamada a fase de votação no plenário, foi aberta às 11h55 com a presença registrada no painel eletrônico de 274 deputados.

Considerada uma das principais apostas do governo para recuperar as contas públicas, a proposta que endurece as regras de aposentadoria para os trabalhadores do setor privado e dos servidores públicos.

Com o encerramento da etapa de debates na madrugada desta quarta, a expectativa é a de que o texto-base da matéria seja votado nesta tarde. Em seguida, os parlamentares irão analisar os destaques apresentados pelos partidos, que são sugestões para modificar o parecer do relator, Samuel Moreira (PSDB-SP).

Após a conclusão da etapa de discussões na madrugada, deputados tentarão a partir da manhã de hoje votar em primeiro turno a proposta de emenda à Constituição da reforma da Previdência, que muda as regras para aposentadoria.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), convocou sessão para as 9h, mas disse que somente às 10h30 dará início aos trabalhos, com a concessão da palavra a seis oradores (três pró e três contra a reforma), por cinco minutos cada um.

A intenção é tentar votar o texto-base da reforma pela manhã e partir para a votação à tarde dos destaques (trechos específicos do texto destacados para votação em separado).

Inicialmente, havia a expectativa de que o texto-base fosse votado ontem. Mas os debates começaram somente por volta das 21h da terça, devido a um movimento de partidos que pressionavam por mudanças no projeto e exigiram negociações durante todo o dia.

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Plenário: Previdência à prova

Aqui em Santa Catarina, o nosso governador, também do PSL, já declarou apoio incondicional à proposta de Paulo Guedes sem contrapartida. Ou seja, o que Moisés está fazendo é entregando de bandeja a sua aposentadoria, a minha aposentadoria! 

Vejam a situação: aqui, em Santa Catarina, a economia de 70% – eu repito, 70% – dos municípios é movida pelos benefícios sociais como as pensões e aposentadorias. E o governador deste estado dá carta branca para que esses valores sejam cortados sem discutir onde os valores economizados serão aplicados!

No mínimo, o que se espera do nosso Executivo é que brigue por medidas que aumentem a receita na esfera estadual e pela criação de um fundo de compensação com recursos a serem obtidos, por exemplo, com contratos no setor de petróleo. 

E eu não vou deixar de citar aqui o que os catarinenses esperam dos seus parlamentares em Brasília. É triste saber que dos 16 representantes do nosso estado no Congresso Nacional, apenas o companheiro Pedro Uczai, do Partido dos Trabalhadores, está lutando para barrar a aprovação de um proposta que traz prejuízos nítidos à população. 

Desde que Bolsonaro entregou a proposta de Paulo Guedes à Câmara, nós nos mobilizamos: milhões de brasileiros e brasileiras nas ruas mandando um recado importante aos parlamentares: salvar a previdência, sim; sacrificar o povo, não! 

Bolsonaro que se elegeu com a promessa de acabar com o que chamava de “toma lá, dá cá”, anunciou a liberação de mais de CINCO bilhões de reais em emendas numa descarada compra de votos. 

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Os deputados rejeitaram, por 334 votos a 29, o requerimento de retirada de pauta da reforma. Outros requerimentos são analisados.

Começa a orientação das bancadas para a votação dos requerimentos.

A Câmara dos Deputados retomou por volta das 11h30 desta quarta-feira (10) a análise da reforma da Previdência. A sessão estava prevista para às 10h30, conforme anunciado pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na madrugada desta quarta.

A Ordem do Dia, como é chamada a fase de votação no plenário, foi aberta às 11h55 com a presença registrada no painel eletrônico de 274 deputados.

Considerada uma das principais apostas do governo para recuperar as contas públicas, a proposta que endurece as regras de aposentadoria para os trabalhadores do setor privado e dos servidores públicos.

Com o encerramento da etapa de debates na madrugada desta quarta, a expectativa é a de que o texto-base da matéria seja votado nesta tarde. Em seguida, os parlamentares irão analisar os destaques apresentados pelos partidos, que são sugestões para modificar o parecer do relator, Samuel Moreira (PSDB-SP).

Após a conclusão da etapa de discussões na madrugada, deputados tentarão a partir da manhã de hoje votar em primeiro turno a proposta de emenda à Constituição da reforma da Previdência, que muda as regras para aposentadoria.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), convocou sessão para as 9h, mas disse que somente às 10h30 dará início aos trabalhos, com a concessão da palavra a seis oradores (três pró e três contra a reforma), por cinco minutos cada um.

A intenção é tentar votar o texto-base da reforma pela manhã e partir para a votação à tarde dos destaques (trechos específicos do texto destacados para votação em separado).

Inicialmente, havia a expectativa de que o texto-base fosse votado ontem. Mas os debates começaram somente por volta das 21h da terça, devido a um movimento de partidos que pressionavam por mudanças no projeto e exigiram negociações durante todo o dia.

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