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Após aprovação do PL da carreira do magistério, deputada Luciane Carminatti cobra do governo uso de 100% dos recursos do Fundeb com folha de pagamento dos professores

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou nesta terça-feira, 22, por unanimidade o projeto de lei 438/2024, de autoria do governo do Estado. O PL estabelece uma nova tabela salarial para o magistério público estadual e garante o pagamento do piso estabelecido pelo governo federal. A análise nas comissões de Constituição e Justiça, Finanças e Educação foi realizada de forma conjunta , com voto diferenciado da deputada Luciane Carminatti (PT) fez alertas importantes sobre o projeto. 

“Pela primeira vez, passamos a tratar o piso como base, não complementação de remuneração. Isso vai impactar diretamente nos cálculos para aposentadoria e para os triênios”, explica Carminatti, que também é presidente da Comissão de Educação e Cultura. 

Outro ponto importante do debate sobre a tabela salarial é o uso de 100% dos recursos do Fundeb para a folha de pagamento. O governador Jorginho Mello tem divulgado o uso desses recursos para salários, mas isso não está contemplado no projeto aprovado hoje. 

“Para o ano que vem, vamos cobrar essa promessa, ou seja, o uso integral dos recursos do Fundeb para a folha, o que vai permitir novos reajustes aos professores”, comenta Carminatti. 

Atualmente, o governo do Estado utiliza cerca de 80% do fundo para a folha e os outros 20% para custeio da educação. “Esses 20% e mais os reajustes dados ano a ano pelo Fundeb abrem margem para novos aumentos para os professores”, defende a deputada. 

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Após aprovação do PL da carreira do magistério, deputada Luciane Carminatti cobra do governo uso de 100% dos recursos do Fundeb com folha de pagamento dos professores

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou nesta terça-feira, 22, por unanimidade o projeto de lei 438/2024, de autoria do governo do Estado. O PL estabelece uma nova tabela salarial para o magistério público estadual e garante o pagamento do piso estabelecido pelo governo federal. A análise nas comissões de Constituição e Justiça, Finanças e Educação foi realizada de forma conjunta , com voto diferenciado da deputada Luciane Carminatti (PT) fez alertas importantes sobre o projeto. 

“Pela primeira vez, passamos a tratar o piso como base, não complementação de remuneração. Isso vai impactar diretamente nos cálculos para aposentadoria e para os triênios”, explica Carminatti, que também é presidente da Comissão de Educação e Cultura. 

Outro ponto importante do debate sobre a tabela salarial é o uso de 100% dos recursos do Fundeb para a folha de pagamento. O governador Jorginho Mello tem divulgado o uso desses recursos para salários, mas isso não está contemplado no projeto aprovado hoje. 

“Para o ano que vem, vamos cobrar essa promessa, ou seja, o uso integral dos recursos do Fundeb para a folha, o que vai permitir novos reajustes aos professores”, comenta Carminatti. 

Atualmente, o governo do Estado utiliza cerca de 80% do fundo para a folha e os outros 20% para custeio da educação. “Esses 20% e mais os reajustes dados ano a ano pelo Fundeb abrem margem para novos aumentos para os professores”, defende a deputada. 

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