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GOVERNO DE SC DEVE REVER CONTRATAÇÕES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

A deputada estadual Luciane Carminatti (PT) continua pressionando o Governo de SC pela contratação dos professores temporários aprovados em processo seletivo para a educação especial. Mudanças recentes na forma de contratar os profissionais causaram impasse na educação especial, fazendo alunos de Apaes começarem o ano sem três disciplinas: artes, informática e educação física. Nesta quarta-feira (24/2), a parlamentar protocola uma moção de apelo ao Executivo estadual pedindo alteração da lei que trata do tópico.
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O problema foi causado pela aprovação, no ano passado, da lei 16.861, que regulamenta a contratação dos professores temporários (ACTs). Como a nova regra determina a extinção dos regimes de 10 e 30 horas semanais para a categoria, docentes de cidades pequenas que dariam aulas das três disciplinas dentro destes regimes não puderam ser contratados, afetando o ensino dos alunos com deficiências e deixando diversos professores sem trabalho às vésperas do início das aulas.
– É uma injustiça que deve ser corrigida o mais rápido possível – afirma Luciane.
A lei 16.681 foi enviada à Assembleia de SC pelo Governo do Estado em 2015. Paralelamente, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), ligada à Secretaria de Educação, realizava o processo seletivo com os professores. Ou seja: na prática, a lei enviada à Alesc pelo governo foi a responsável pelo cancelamento do processo organizado pelo próprio governo.

 

– Recebemos mensagens de professores que assinaram o contrato, saíram de casa para trabalhar e só descobriram no local que estavam sem emprego. Isso é um desrespeito com os profissionais, que inclusive pagaram para participar do processo seletivo, e com nossos educandos, que começaram o ano sem essas disciplinas tão importantes no estímulo ao desenvolvimento – critica a deputada.

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GOVERNO DE SC DEVE REVER CONTRATAÇÕES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

A deputada estadual Luciane Carminatti (PT) continua pressionando o Governo de SC pela contratação dos professores temporários aprovados em processo seletivo para a educação especial. Mudanças recentes na forma de contratar os profissionais causaram impasse na educação especial, fazendo alunos de Apaes começarem o ano sem três disciplinas: artes, informática e educação física. Nesta quarta-feira (24/2), a parlamentar protocola uma moção de apelo ao Executivo estadual pedindo alteração da lei que trata do tópico.
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O problema foi causado pela aprovação, no ano passado, da lei 16.861, que regulamenta a contratação dos professores temporários (ACTs). Como a nova regra determina a extinção dos regimes de 10 e 30 horas semanais para a categoria, docentes de cidades pequenas que dariam aulas das três disciplinas dentro destes regimes não puderam ser contratados, afetando o ensino dos alunos com deficiências e deixando diversos professores sem trabalho às vésperas do início das aulas.
– É uma injustiça que deve ser corrigida o mais rápido possível – afirma Luciane.
A lei 16.681 foi enviada à Assembleia de SC pelo Governo do Estado em 2015. Paralelamente, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), ligada à Secretaria de Educação, realizava o processo seletivo com os professores. Ou seja: na prática, a lei enviada à Alesc pelo governo foi a responsável pelo cancelamento do processo organizado pelo próprio governo.

 

– Recebemos mensagens de professores que assinaram o contrato, saíram de casa para trabalhar e só descobriram no local que estavam sem emprego. Isso é um desrespeito com os profissionais, que inclusive pagaram para participar do processo seletivo, e com nossos educandos, que começaram o ano sem essas disciplinas tão importantes no estímulo ao desenvolvimento – critica a deputada.

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