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Greve dos professores de SC está suspensa por 60 dias

Decisão foi tomada em assembleia nesta quarta-feira

Os professores da rede estadual de Educação votaram nesta quarta-feira (8) a proposta oferecida pelo Governo do Estado à categoria. Apesar de não contemplar todas as pautas, os servidores aceitaram negociar. A prioridade agora é o reajuste de salário e a descompactação da tabela salarial. 

O governo fez a primeira proposta oficial ontem, após pressão dos deputados estaduais, que passaram o dia em reunião tentando a negociação. O Estado oferece um cronograma para publicação de edital de concurso, reajuste para R$ 25 por dia no vale alimentação para setembro de 2024 e retomada a partir de 2025 do pagamento da hora-atividade, cortada nesta gestão. 

“Reunimos deputados de diferentes partidos. Precisávamos resolver a situação. Seria um absurdo seguir sem nenhuma negociação por parte do Governo do Estado. Vamos acompanhar de perto a negociação e que o governo cumpra tudo o que prometeu”, diz a deputada Luciane Carminatti (PT), presidente da Comissão de Educação e Cultura da Alesc. 

Os professores catarinenses entraram em greve em 23 de abril, com mobilização em todo o Estado. Desde o início, o governo tem se negado a negociar. Determinou ainda o desconto de salário e a demissão de grevistas, ação que foi barrada por decisão do Tribunal de Justiça na última terça-feira (7). 

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Greve dos professores de SC está suspensa por 60 dias

Decisão foi tomada em assembleia nesta quarta-feira

Os professores da rede estadual de Educação votaram nesta quarta-feira (8) a proposta oferecida pelo Governo do Estado à categoria. Apesar de não contemplar todas as pautas, os servidores aceitaram negociar. A prioridade agora é o reajuste de salário e a descompactação da tabela salarial. 

O governo fez a primeira proposta oficial ontem, após pressão dos deputados estaduais, que passaram o dia em reunião tentando a negociação. O Estado oferece um cronograma para publicação de edital de concurso, reajuste para R$ 25 por dia no vale alimentação para setembro de 2024 e retomada a partir de 2025 do pagamento da hora-atividade, cortada nesta gestão. 

“Reunimos deputados de diferentes partidos. Precisávamos resolver a situação. Seria um absurdo seguir sem nenhuma negociação por parte do Governo do Estado. Vamos acompanhar de perto a negociação e que o governo cumpra tudo o que prometeu”, diz a deputada Luciane Carminatti (PT), presidente da Comissão de Educação e Cultura da Alesc. 

Os professores catarinenses entraram em greve em 23 de abril, com mobilização em todo o Estado. Desde o início, o governo tem se negado a negociar. Determinou ainda o desconto de salário e a demissão de grevistas, ação que foi barrada por decisão do Tribunal de Justiça na última terça-feira (7). 

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