Mais de mil professores da Educação Básica de Santa Catarina participaram da enquete promovida pela presidente da Comissão de Educação da Alesc, deputada Luciane Carminatti (PT), sobre suas experiências com as aulas não presenciais adotadas no estado durante o período de suspensão das aulas pela pandemia de Covid-19.
Os resultados apontam a reprovação do modelo pela maioria. Mais de 600 entrevistados fizeram ainda relatos sobre as próprias experiências de dar aulas exclusivamente pela internet para turmas em diferentes condições.
Veja o resultado para cada uma das perguntas:
“Quando decidimos fazer a enquete, na última terça-feira, divulgamos abertamente até chegar às mil participações. Nosso objetivo não foi fazer uma pesquisa científica, nem direcionar o perfil dos entrevistados, muito menos induzir suas respostas… Abrimos para qualquer resultado. Não enviamos mensagens pessoais pedindo para votar assim ou assado porque entendemos que numa democracia as pessoas precisam ser tratadas como sujeitos, não como coisas”, esclareceu Luciane Carminatti.
“Nosso objetivo é abrir cada vez mais o debate sobre a plataforma escolhida pelo governo, as formas da educação chegar aos estudantes, o acesso à tecnologia pelos professores em suas rotinas, sobre quem foi incluído nas decisões. Afinal, o Plano Nacional de Educação traz em um de seus capítulos essa diretriz, a participação de pais, professores e alunos nas decisões sobre os rumos da Educação”, completou.
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Pandemia: mais de mil professores respondem enquete sobre aulas não presenciais
Mais de mil professores da Educação Básica de Santa Catarina participaram da enquete promovida pela presidente da Comissão de Educação da Alesc, deputada Luciane Carminatti (PT), sobre suas experiências com as aulas não presenciais adotadas no estado durante o período de suspensão das aulas pela pandemia de Covid-19.
Os resultados apontam a reprovação do modelo pela maioria. Mais de 600 entrevistados fizeram ainda relatos sobre as próprias experiências de dar aulas exclusivamente pela internet para turmas em diferentes condições.
Veja o resultado para cada uma das perguntas:
“Quando decidimos fazer a enquete, na última terça-feira, divulgamos abertamente até chegar às mil participações. Nosso objetivo não foi fazer uma pesquisa científica, nem direcionar o perfil dos entrevistados, muito menos induzir suas respostas… Abrimos para qualquer resultado. Não enviamos mensagens pessoais pedindo para votar assim ou assado porque entendemos que numa democracia as pessoas precisam ser tratadas como sujeitos, não como coisas”, esclareceu Luciane Carminatti.
“Nosso objetivo é abrir cada vez mais o debate sobre a plataforma escolhida pelo governo, as formas da educação chegar aos estudantes, o acesso à tecnologia pelos professores em suas rotinas, sobre quem foi incluído nas decisões. Afinal, o Plano Nacional de Educação traz em um de seus capítulos essa diretriz, a participação de pais, professores e alunos nas decisões sobre os rumos da Educação”, completou.
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