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Nota de Solidariedade

Solidariedade à escritora Paula Chiodo, cujo projeto literário foi depreciado por abordar a temática LGBT, no edital de incentivo à cultura promovido pelo Governo do Estado de Santa Catarina. 

Estendo o gesto à toda equipe do projeto Tateia: a produtora Ana Paula Mendes, a coordenadora editorial Gabi Bresola e Wanda Gomes, responsável pela impressão.

Na condição de presidente da comissão de cultura da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, venho a público reiterar o quanto a avaliação baseada em critérios ideológicos, em detrimento aos critérios técnicos, fere o princípio constitucional da liberdade de expressão, garantido no Artigo Quinto da Carta Magna de nosso País. 

Nessas situações, deve prevalecer a resistência e a resposta social de valorização às produções culturais, artísticas e literárias que deem voz e vez às minorias. 

Portanto, compartilho de avaliação oposta à depreciativa, feita ao mesmo projeto, por outro membro da comissão julgadora. “Em tempos de recrudescimento dos conservadorismos, assustadora perseguição à cultura, parece uma iniciativa importantíssima de se apoiar nos editais”. 

Encerro com o ensejo de que o projeto Tateia receba quão logo o merecido reconhecimento com a sua impressão de exemplares em tinta e em braile.

Deputada Luciane Carminatti (PT)

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Nota de Solidariedade

Solidariedade à escritora Paula Chiodo, cujo projeto literário foi depreciado por abordar a temática LGBT, no edital de incentivo à cultura promovido pelo Governo do Estado de Santa Catarina. 

Estendo o gesto à toda equipe do projeto Tateia: a produtora Ana Paula Mendes, a coordenadora editorial Gabi Bresola e Wanda Gomes, responsável pela impressão.

Na condição de presidente da comissão de cultura da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, venho a público reiterar o quanto a avaliação baseada em critérios ideológicos, em detrimento aos critérios técnicos, fere o princípio constitucional da liberdade de expressão, garantido no Artigo Quinto da Carta Magna de nosso País. 

Nessas situações, deve prevalecer a resistência e a resposta social de valorização às produções culturais, artísticas e literárias que deem voz e vez às minorias. 

Portanto, compartilho de avaliação oposta à depreciativa, feita ao mesmo projeto, por outro membro da comissão julgadora. “Em tempos de recrudescimento dos conservadorismos, assustadora perseguição à cultura, parece uma iniciativa importantíssima de se apoiar nos editais”. 

Encerro com o ensejo de que o projeto Tateia receba quão logo o merecido reconhecimento com a sua impressão de exemplares em tinta e em braile.

Deputada Luciane Carminatti (PT)

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