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O que está sendo feito para vacinar os catarinenses contra a Covid-19

Desde que a vacina contra a Covid-19 passou a ser aplicada na população esta semana, no Reino Unido, a expectativa aumentou em todo o mundo. Para você ficar por dentro do que está sendo feito pelos nossos governantes, preparamos este texto com informações checadas.

GOVERNO FEDERAL

Em reunião nesta terça (08/12), o ministro da saúde Eduardo Pazuello disse que a vacinação será nacional e estimou em 60 dias o prazo para a liberação de registro de qualquer vacina. Nós, do Partido dos Trabalhadores, temos cobrado que o governo federal priorize essa medida, fazendo uma força-tarefa, chamando a Anvisa e determinando o máximo de celeridade, pois para nós 60 dias é muito tempo! 

GOVERNO ESTADUAL 

A Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, em nota, diz que não pretende negociar diretamente com laboratórios a compra de outras vacinas, e que está alinhada ao Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde que definirá quais vacinas serão disponibilizadas, após chancela da Anvisa.

O plano nacional, no entanto, ainda não prevê datas ou a definição das vacinas que serão usadas no Brasil. Portanto, na prática, Santa Catarina ainda aguarda por decisões de Brasília que não têm data para ocorrer.

Enquanto isso, o governo catarinense afirma que está preparando a logística e mapeando os locais de vacinação. Há a previsão de compra por parte do Estado de super-refrigeradores que precisarão ser usados caso a vacina aprovada necessite de resfriamento abaixo dos 40 graus, além de insumos como seringas e agulhas.

A Secretaria da Saúde informou à Comissão de Saúde da Alesc que o governo estadual dispõe de 200 milhões de reais para investir na vacinação. 

MUNICÍPIOS DE SC

A Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) assina nesta quinta-feira (10) um protocolo de intenções com o Instituto Butantan, do governo de São Paulo, para a compra de doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria do centro de pesquisas paulista. A intenção, segundo a entidade, é permitir que municípios que queiram fazer a compra direta ou por meio de consórcios de saúde tenham preferência na negociação.

A Fecam defende que o Ministério da Saúde cumpra com sua missão constitucional de fazer a imunização e que os municípios não precisem comprar, mas prepara essa possibilidade por conta da inoperância do governo.

Com informações dos portais de notícias NSC Total e ND Mais

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O que está sendo feito para vacinar os catarinenses contra a Covid-19

Desde que a vacina contra a Covid-19 passou a ser aplicada na população esta semana, no Reino Unido, a expectativa aumentou em todo o mundo. Para você ficar por dentro do que está sendo feito pelos nossos governantes, preparamos este texto com informações checadas.

GOVERNO FEDERAL

Em reunião nesta terça (08/12), o ministro da saúde Eduardo Pazuello disse que a vacinação será nacional e estimou em 60 dias o prazo para a liberação de registro de qualquer vacina. Nós, do Partido dos Trabalhadores, temos cobrado que o governo federal priorize essa medida, fazendo uma força-tarefa, chamando a Anvisa e determinando o máximo de celeridade, pois para nós 60 dias é muito tempo! 

GOVERNO ESTADUAL 

A Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, em nota, diz que não pretende negociar diretamente com laboratórios a compra de outras vacinas, e que está alinhada ao Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde que definirá quais vacinas serão disponibilizadas, após chancela da Anvisa.

O plano nacional, no entanto, ainda não prevê datas ou a definição das vacinas que serão usadas no Brasil. Portanto, na prática, Santa Catarina ainda aguarda por decisões de Brasília que não têm data para ocorrer.

Enquanto isso, o governo catarinense afirma que está preparando a logística e mapeando os locais de vacinação. Há a previsão de compra por parte do Estado de super-refrigeradores que precisarão ser usados caso a vacina aprovada necessite de resfriamento abaixo dos 40 graus, além de insumos como seringas e agulhas.

A Secretaria da Saúde informou à Comissão de Saúde da Alesc que o governo estadual dispõe de 200 milhões de reais para investir na vacinação. 

MUNICÍPIOS DE SC

A Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) assina nesta quinta-feira (10) um protocolo de intenções com o Instituto Butantan, do governo de São Paulo, para a compra de doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria do centro de pesquisas paulista. A intenção, segundo a entidade, é permitir que municípios que queiram fazer a compra direta ou por meio de consórcios de saúde tenham preferência na negociação.

A Fecam defende que o Ministério da Saúde cumpra com sua missão constitucional de fazer a imunização e que os municípios não precisem comprar, mas prepara essa possibilidade por conta da inoperância do governo.

Com informações dos portais de notícias NSC Total e ND Mais

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