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“Queremos as escolas abertas desde que isso não custe vidas”, defende Luciane Carminatti diante do colapso na saúde

Os riscos iminentes da reabertura das escolas diante do agravamento da pandemia foram o principal assunto da reunião de trabalho para o retorno seguro às escolas em Santa Catarina, realizada nesta sexta (26), pela deputada e presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, Luciane Carminatti (PT).

“Todos mostraram-se muito preocupados com o agravamento da pandemia em nosso estado, mesmo considerando as diretrizes construídas em conjunto no ano passado. Não há garantias de que neste momento esses protocolos sejam suficientes para a biossegurança de quem frequenta a escola”, explicou a coordenadora da reunião. “Sabemos o quanto todos querem e precisam voltar, mas não esperávamos que tudo piorasse ainda mais. Queremos as escolas abertas, desde que isso não custe vidas”, enfatizou.

Os participantes relataram as experiências obtidas até agora com a reabertura das escolas e ainda reforçaram o entendimento sobre a necessidade de vacinação dos trabalhadores em Educação e da oferta de condições tecnológicas a estudantes e professores para o ensino remoto.

“Na prática, temos visto a dificuldade de muitas escolas darem conta do básico, como oferecer máscaras suficientes. As notícias de profissionais contaminados só aumentam dia após dia, o governo e a sociedade não podem ser negligentes com as vidas que compõem as escolas”, destacou Luiz Carlos Vieira, presidente do sindicato estadual dos trabalhadores em educação. 

O principal encaminhamento do encontro virtual que durou cerca de duas horas foi pela continuidade do debate entre o grupo nos próximos dias. 

Participaram da reunião o secretário-adjunto de Estado da Educação, Vitor Fungaro Balthazar, o promotor de Justiça João Luiz de Carvalho Botega, o conselheiro substituto do Tribunal de Contas de SC Gerson Luiz Sicca, o presidente da Fecam Clenilton Pereira, o presidente do Sinte-SC Luiz Carlos Vieira, além de representantes da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE-SC), Undime-SC (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), FEE-SC (Fórum Estadual de Educação) e Uncme-SC (União Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação).

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“Queremos as escolas abertas desde que isso não custe vidas”, defende Luciane Carminatti diante do colapso na saúde

Os riscos iminentes da reabertura das escolas diante do agravamento da pandemia foram o principal assunto da reunião de trabalho para o retorno seguro às escolas em Santa Catarina, realizada nesta sexta (26), pela deputada e presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, Luciane Carminatti (PT).

“Todos mostraram-se muito preocupados com o agravamento da pandemia em nosso estado, mesmo considerando as diretrizes construídas em conjunto no ano passado. Não há garantias de que neste momento esses protocolos sejam suficientes para a biossegurança de quem frequenta a escola”, explicou a coordenadora da reunião. “Sabemos o quanto todos querem e precisam voltar, mas não esperávamos que tudo piorasse ainda mais. Queremos as escolas abertas, desde que isso não custe vidas”, enfatizou.

Os participantes relataram as experiências obtidas até agora com a reabertura das escolas e ainda reforçaram o entendimento sobre a necessidade de vacinação dos trabalhadores em Educação e da oferta de condições tecnológicas a estudantes e professores para o ensino remoto.

“Na prática, temos visto a dificuldade de muitas escolas darem conta do básico, como oferecer máscaras suficientes. As notícias de profissionais contaminados só aumentam dia após dia, o governo e a sociedade não podem ser negligentes com as vidas que compõem as escolas”, destacou Luiz Carlos Vieira, presidente do sindicato estadual dos trabalhadores em educação. 

O principal encaminhamento do encontro virtual que durou cerca de duas horas foi pela continuidade do debate entre o grupo nos próximos dias. 

Participaram da reunião o secretário-adjunto de Estado da Educação, Vitor Fungaro Balthazar, o promotor de Justiça João Luiz de Carvalho Botega, o conselheiro substituto do Tribunal de Contas de SC Gerson Luiz Sicca, o presidente da Fecam Clenilton Pereira, o presidente do Sinte-SC Luiz Carlos Vieira, além de representantes da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE-SC), Undime-SC (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), FEE-SC (Fórum Estadual de Educação) e Uncme-SC (União Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação).

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