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“SANTA CATARINA PRECISA AVANÇAR NAS POLÍTICAS PARA MULHERES”, DEFENDE LUCIANE NO 13º CONGRESSO INTERNACIONAL MUNDOS DE MULHERES

 

A coordenadora da Bancada Feminina da Assembleia Legislativa, deputada Luciane Carminatti, falou nesta terça-feira (01) sobre mulheres e atuação nos poderes legislativos, no 13º Congresso Internacional Mundos de Mulheres e 11º Fazendo Gênero. O evento reúne nesta semana, em Florianópolis, cerca de 8 mil participantes de vários países, para debater a temática “Transformações, Conexões, Deslocamentos”.

 
No fórum de política, a deputada Luciane defendeu ampla participação das mulheres nos espaços de poder e também o fortalecimento das políticas públicas voltadas ao atendimento à saúde, combate à violência, qualificação e formação para o empoderamento da população feminina.

 
“É necessário estabelecer em cada município e em SC o CPF das políticas para mulheres: Conselhos, planos municipais e estadual e finanças. Sem esses três mecanismos pouco conseguiremos avançar e vencer os desafios diários que enfrentamos, no campo e na cidade, em casa e no trabalho, na liderança das comunidades e nos poderes legislativos”, apontou a parlamentar.

 
A coordenadora da Bancada relatou sua experiência no cenário político e as condições impostas às mulheres na disputa eleitoral e na atuação nos espaços de poder. “A política é um meio extremamente intimidador para as mulheres, pois somos lembradas com frequência que ocupamos posições historicamente construídas por e para homens. Mas não é abandonando esses espaços que vamos reduzir as desigualdades. Devemos participar, concorrer e ocupar o campo político para ter mais força e avançar nas conquistas sociais pelas quais tanto lutamos”, enfatizou.

 
Por mais que a população feminina alcance os 52%, o número de eleitas fica em torno de 10% em todas as esferas. Segundo Luciane, mais do que eleger, se faz necessário discutir o papel da mulher no poder. “Sem mulheres na política, não há políticas públicas para as mulheres. Portanto, precisamos nos construir enquanto lideranças e referências, para ter voz ativa nas ações que decidem os rumos políticos de nossos partidos, setores, cidades e país”, expôs.

 
Nesta quarta-feira, a parlamentar também participou da Marcha Mundos de Mulheres por Direitos, no centro de Florianópolis. “Caminhamos em defesa da vida, da igualdade e da justiça social”, afirmou Luciane.

 

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“SANTA CATARINA PRECISA AVANÇAR NAS POLÍTICAS PARA MULHERES”, DEFENDE LUCIANE NO 13º CONGRESSO INTERNACIONAL MUNDOS DE MULHERES

 

A coordenadora da Bancada Feminina da Assembleia Legislativa, deputada Luciane Carminatti, falou nesta terça-feira (01) sobre mulheres e atuação nos poderes legislativos, no 13º Congresso Internacional Mundos de Mulheres e 11º Fazendo Gênero. O evento reúne nesta semana, em Florianópolis, cerca de 8 mil participantes de vários países, para debater a temática “Transformações, Conexões, Deslocamentos”.

 
No fórum de política, a deputada Luciane defendeu ampla participação das mulheres nos espaços de poder e também o fortalecimento das políticas públicas voltadas ao atendimento à saúde, combate à violência, qualificação e formação para o empoderamento da população feminina.

 
“É necessário estabelecer em cada município e em SC o CPF das políticas para mulheres: Conselhos, planos municipais e estadual e finanças. Sem esses três mecanismos pouco conseguiremos avançar e vencer os desafios diários que enfrentamos, no campo e na cidade, em casa e no trabalho, na liderança das comunidades e nos poderes legislativos”, apontou a parlamentar.

 
A coordenadora da Bancada relatou sua experiência no cenário político e as condições impostas às mulheres na disputa eleitoral e na atuação nos espaços de poder. “A política é um meio extremamente intimidador para as mulheres, pois somos lembradas com frequência que ocupamos posições historicamente construídas por e para homens. Mas não é abandonando esses espaços que vamos reduzir as desigualdades. Devemos participar, concorrer e ocupar o campo político para ter mais força e avançar nas conquistas sociais pelas quais tanto lutamos”, enfatizou.

 
Por mais que a população feminina alcance os 52%, o número de eleitas fica em torno de 10% em todas as esferas. Segundo Luciane, mais do que eleger, se faz necessário discutir o papel da mulher no poder. “Sem mulheres na política, não há políticas públicas para as mulheres. Portanto, precisamos nos construir enquanto lideranças e referências, para ter voz ativa nas ações que decidem os rumos políticos de nossos partidos, setores, cidades e país”, expôs.

 
Nesta quarta-feira, a parlamentar também participou da Marcha Mundos de Mulheres por Direitos, no centro de Florianópolis. “Caminhamos em defesa da vida, da igualdade e da justiça social”, afirmou Luciane.

 

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