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“Não podemos criar a categoria dos inaposentáveis”, diz Luciane Carminatti em audiência pública

Após ouvir atentamente as manifestações do IPREV e de 31 entidades, tanto sindicais quanto empresariais, a deputada Luciane Carminatti (PT) defendeu a necessidade de diálogo do governo para alterar pontos da reforma da previdência estadual antes da votação final em plenário.

Luciane criticou o discurso que divide a sociedade catarinense entre setor produtivo e serviço público. “Acaso a formação de um jovem para o mercado de trabalho em uma instituição de ensino pública é setor improdutivo?”, questionou, defendendo que o serviço público gera desenvolvimento ao estado e que os servidores são executores de políticas públicas.

A vice-presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Alesc também provocou o Poder Executivo a cobrar a dívida ativa de grandes devedores, somada em R$ 21 bilhões, em vez de mexer na aposentadoria dos trabalhadores. “Se buscar 20% da dívida ativa já cobre a proposta atual. E não são empresas falidas, são empresários que estão na Beira-mar Norte”, disse na tribuna, fazendo referência à área nobre da Capital.

Luciane antecipou três pontos que serão prioritários na revisão da próxima fase, a de proposição de emendas: alíquota de 14% para inativos, que obrigará aposentados com um salário mínimo ou mais a perderem 14% da renda; a redução da pensão por morte, que compromete as famílias dos servidores públicos; e as regras de transição, que aumentam consideravelmente o tempo de serviço a quem está prestes a se aposentar. “Não podemos criar a categoria dos inaposentáveis”, finalizou.

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“Não podemos criar a categoria dos inaposentáveis”, diz Luciane Carminatti em audiência pública

Após ouvir atentamente as manifestações do IPREV e de 31 entidades, tanto sindicais quanto empresariais, a deputada Luciane Carminatti (PT) defendeu a necessidade de diálogo do governo para alterar pontos da reforma da previdência estadual antes da votação final em plenário.

Luciane criticou o discurso que divide a sociedade catarinense entre setor produtivo e serviço público. “Acaso a formação de um jovem para o mercado de trabalho em uma instituição de ensino pública é setor improdutivo?”, questionou, defendendo que o serviço público gera desenvolvimento ao estado e que os servidores são executores de políticas públicas.

A vice-presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Alesc também provocou o Poder Executivo a cobrar a dívida ativa de grandes devedores, somada em R$ 21 bilhões, em vez de mexer na aposentadoria dos trabalhadores. “Se buscar 20% da dívida ativa já cobre a proposta atual. E não são empresas falidas, são empresários que estão na Beira-mar Norte”, disse na tribuna, fazendo referência à área nobre da Capital.

Luciane antecipou três pontos que serão prioritários na revisão da próxima fase, a de proposição de emendas: alíquota de 14% para inativos, que obrigará aposentados com um salário mínimo ou mais a perderem 14% da renda; a redução da pensão por morte, que compromete as famílias dos servidores públicos; e as regras de transição, que aumentam consideravelmente o tempo de serviço a quem está prestes a se aposentar. “Não podemos criar a categoria dos inaposentáveis”, finalizou.

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